Taekwondo, hapkido. Samsung, Hyundai, LG. Parasita, Round 6, K-pop e Gangnam Style. O brasileiro nunca consumiu tantos produtos sul-coreanos como hoje e, quando a gente se deu conta, o tempo era pouco para assistir a tantos doramas do país e continuar...
Taekwondo, hapkido. Samsung, Hyundai, LG. Parasita, Round 6, K-pop e Gangnam Style. O brasileiro nunca consumiu tantos produtos sul-coreanos como hoje e, quando a gente se deu conta, o tempo era pouco para assistir a tantos doramas do país e continuar ocupando a lista dos países que mais curtem esses dramas audiovisuais. A gente conseguiu mesmo na correria. Ufa! A gente sabe que o “Tell a Tale”, o grupo de pagode mais inesperado que a Terra já ouviu, toca pagode brasileiro com um gingado bem coreano. Mas o que mais será que o sul-coreano realmente conhece do mundo lusófono? O professor Alexandre Ferreira Martins não pegou um “Trem para Busan”, mas viajou de avião até Seul para atuar como leitor brasileiro na Hankuk University of Foreign Studies. Num bate-papo descontraído com o aluno Nicola Tedesco, da Università di Bologna, a gente fica sabendo um pouco mais sobre como é a vida do docente de português na Península da Coreia.
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